Sinais de aumento da pobreza são mais visíveis em Portugal
Os beneficiários do rendimento social de inserção e abono de família têm vindo a aumentar, o que indica que sugere que os portugueses têm estado a perder rendimento. Só este ano houve mais 92 mil casos de portugueses a receberem o «rendimento mínimo».
Os beneficiários do rendimento social de inserção e abono de família têm vindo a aumentar, o que indica que sugere que os portugueses têm estado a perder rendimento. Só este ano houve mais 92 mil casos de portugueses a receberem o «rendimento mínimo».
O universo de beneficiários do rendimento social de inserção e do abono de família aumentou substancialmente no último ano, em especial nos últimos seis meses, sugerindo o empobrecimento de uma franja da população, num quadro de subida do desemprego, noticia hoje o «Diário de Notícias». Os titulares do rendimento social de inserção (RSI) quase duplicaram em Julho face a igual período do ano anterior, passando de 135.150 para 268.384, de acordo com dados do Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social.
Desde Janeiro, o agravamento foi contínuo, contando-se mais 92 mil casos até Julho. Em consequência a despesa com esta prestação subiu 21,7% até Junho deste ano, representando cerca de 170 milhões de euros, tal como aponta a síntese de execução orçamental, adianta o mesmo jornal.
in Jornal de Negócios on-line, 23 de Agosto de 2006
Os beneficiários do rendimento social de inserção e abono de família têm vindo a aumentar, o que indica que sugere que os portugueses têm estado a perder rendimento. Só este ano houve mais 92 mil casos de portugueses a receberem o «rendimento mínimo».
O universo de beneficiários do rendimento social de inserção e do abono de família aumentou substancialmente no último ano, em especial nos últimos seis meses, sugerindo o empobrecimento de uma franja da população, num quadro de subida do desemprego, noticia hoje o «Diário de Notícias». Os titulares do rendimento social de inserção (RSI) quase duplicaram em Julho face a igual período do ano anterior, passando de 135.150 para 268.384, de acordo com dados do Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social.
Desde Janeiro, o agravamento foi contínuo, contando-se mais 92 mil casos até Julho. Em consequência a despesa com esta prestação subiu 21,7% até Junho deste ano, representando cerca de 170 milhões de euros, tal como aponta a síntese de execução orçamental, adianta o mesmo jornal.
in Jornal de Negócios on-line, 23 de Agosto de 2006
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